domingo, 6 de julho de 2008

Sobre a Imprensa


SOBRE A IMPRENSA ESCRITA, FALADA, TELEVISIVA E CINEMATOGRÁFICA.
Os órgãos de comunicações têm uma grande parcela de culpa nas grandes tragédias ocorridas no mundo.Eles representam uma cultura denominada de mimetismo. Chama-se de mimetismo aquela propriedade que alguns animais possuem de tomar a cor do ambiente em que estão e passar despercebidos pelo seu predador natural. A maioria dos jovens ao escolher um filme, querem aquele que tenha mais ação, mais sangue, mais tiroteio, mais guerra. Quando escolhem um game, é justamente aquele que mostra mais violência. Ainda está na memória de todos o caso do estudante de medicina que após brincar com um game violento, foi assistir também a um filme violento e descarregou sua arma automática na platéia do cinema , matando algumas pessoas. Quando a televisão noticiou que alguns jovens em Brasília puseram fogo em um indio, na mesma semana jovens de outras cidades também puseram fogo em mendigos.
Quem escreve um livro abordando tema violento; faz um filme violento ou faz notícias diárias de violências, assume uma grande responsabilidade social de incentivo ao crime. Se levarmos essas considerações a um plano mais elevado do conhecimento humano, verificaremos que quando alguém manifesta com raiva a vontade de matar uma pessoa, essa vontade poderá não ser realizada por quem emitiu tal pensamento, porém o pensamento é coisa viva que emite vibrações que poderão influenciar as pessoas sintonizadas e apropriadas para praticar o crime sugerido mentalmente pelo outro.


SOLUÇÃO:
Ao noticiar um crime chocante, o órgão comunicante deve paralelamente noticiar um caso de transcendência humana de uma pessoa que supera suas limitações e conquista uma vitória. Esse choque entre o Bem e o Mal vai causar uma vergonha no criminoso e mostrar como foi tão desprezível o seu ato maldoso.

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